NOTÍCIA

Militantes islâmicos 'decapitam mais de 50' 
em Moçambique

  Os restos de uma casa queimada e destruída são vistos na aldeia de Aldeia da Paz recentemente atacada, nos arredores de Macomia Legenda da imagem Centenas de milhares de pessoas foram forçadas a fugir de suas casas, muitas das quais foram destruídas, durante a insurgência de três anos

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 Mais de 50 pessoas foram decapitadas no norte de Moçambique por militantes islâmicos, noticia a mídia estatal. Os militantes transformaram um campo de futebol em um vilarejo em um "campo de execução", onde decapitaram e picaram corpos, afirmam outros relatórios. Várias pessoas também foram decapitadas em outra aldeia, informou a mídia estatal. As decapitações são o último de uma série de ataques horríveis que os militantes têm realizado na província de Cabo Delgado, rica em gás desde 2017.  atualizações de todo o continente Moçambique é o mais recente posto avançado do Estado Islâmico? Como contrabandistas de rubis nutriram jihadistas Cerca de 2.000 pessoas foram mortas e cerca de 430.000 ficaram desabrigadas no conflito na província de maioria muçulmana. Os militantes estão ligados ao grupo do Estado Islâmico (EI), o que lhe dá uma posição no sul da África. O grupo explorou a pobreza e o desemprego para recrutar jovens em sua luta para estabelecer o domínio islâmico na área. Muitos moradores reclamam que pouco se beneficiaram com as indústrias de rubi e gás da província. O último ataque foi provavelmente o pior realizado pelos militantes