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Uma das vítimas é uma mulher, civil e de identidade ainda não revelada. A polícia também informou que pelo menos 50 pessoas foram presas (a maioria por violar o toque de recolher).
Depois de uma grande manifestação que contou com a presença do atual presidente dos EUA, Donald Trump , em frente à Casa Branca, alguns participantes marcharam até o Capitólio para denunciar o que consideram uma fraude eleitoral — o republicano afirmou aos presentes que eles e seus apoiadores "nunca concederiam" a vitória de Biden.
Após enfrentar policiais nas entradas do Congresso, algumas pessoas conseguiram entrar no prédio, o que levou à suspensão das sessões no Senado e na Câmara e ao bloqueio de acesso aos corredores das duas casas.
Apoiantes do Presidente cessante dos EUA, Donald Trump , entraram em confronto com as autoridades e invadiram o Capitólio, em Washington, na quarta-feira (06.01), enquanto os membros do Congresso estavam reunidos para formalizar a vitória do Presidente eleito , Joe Biden, nas eleições de novembro.
A sessão de ratificação dos votos das eleições presidenciais dos EUA foi interrompida devido aos distúrbios provocados pelos manifestantes pró-Trump no Capitólio, e as autoridades de Washington decretaram o recolher obrigatório entre as 18:00 e as 06:00 locais. O debate no Senado foi retomado pelas 20:00.
"Ataque sem precedentes à democracia" As reações ao ataque no Capitólio foram quase imediatas. A líder da Câmara dos Representantes, a democrata Nancy Pelosi, defendeu que a certificação do Congresso da vitória eleitoral de Joe Biden iria mostrar ao mundo a verdadeira face do país.
O ex-Presidente dos Estados Unidos Barack Obama considerou que os episódios de violência eram "uma vergonha", mas não "uma surpresa", dado a atitude de Donald Trump e dos republicanos.
Republicanos protestando em frente a casa branca
O antigo Presidente norte-americano Bill Clinton também denunciou um "ataque sem precedentes" contra as instituições do país "alimentado por mais de quatro anos de política envenenada".
O Presidente eleito dos Estados Unidos, Joe Biden, afirmou que os violentos protestos ocorridos no Capitólio foram "um ataque sem precedentes à democracia" do país e instou Donald Trump a pôr fim à violência.
Pouco depois, Trump pediu aos seus apoiantes e manifestantes que invadiram o Capitólio para irem "para casa pacificamente", mas repetindo a mensagem de que as eleições presidenciais foram fraudulentas.
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